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sábado, 26 de novembro de 2011


Vagando estou, a beira desta estrada me encontro eu, parada, com o vento a soprar minha face de semblante triste e sombrio,
mais apenas por um segundo sorriu meu rosto, ao longa desta estrada um fio de esperança
surgiu e agarrei-o. Meu principe haveria de me tirar desta angústia, libertaria enfim meu coração ?!
e não tardou pude sentir sua mão á tocar a minha, e caminhamos somente caminhamos, passamos os obstáculos lado á lado.
mais esse logo ali? será ser um abismo, pulou e medo não teve, e então encorrajei para que meu salto fosse a frente deste abismo,
e, meu salto suficiente não foi, porém algo ainda está a me segurar, sinto é familiar aquela mesma mão que me segurou sempre e fez com que me sentisse plena e segura !
E a hora é agora, solte-me e siga sua longa tragetória ou resgate-me do perigo sem ter a certeza de que ainda seguirei ao teu lado...espera há algo que está me puxando para baixo
não exite em sua decisão !

sexta-feira, 25 de novembro de 2011


A cada dia da minha ainda constante exitencia é simples perceber o quanto estamos a iludir esse pequeno animal, que tarde ou não será aniquilado. é inútil não abrir os olhos para que encarremos a versão nua e crua
que é a nossa pequena fantasia irá crescer evoluir, desenvolver-se e quando olharmos ela estará lá adoecida mesmo assim e estaremos fracos o ususficiente para que a matemos, e então compartilharemos de tal sofrimento
e a nossa alma se tornará obscura com tamanha culpa,  Carpe diem. saia vagando sem rumo definido e logo dps diga o que lhe vier a cabeça faça com que o hoje valha a pena.
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Essa incruzilhada não me diz a onde ir, esses enigmas me remetem a lembrar do passado, e a minha garganta sinto á seca parece não mais passar o ar.
Isto me adoecerá, parece doer como nenhuma outra, mais então não atrasece hoje é nosso dia, somente por hoje.
Vamos beber, cutir, e ao final da noite quando eu cair em seus braços, faça-me mulher e por hoje teremos nos tornado uma só carne.
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Olha ao lado parece temer, eu lhe juro assustado, uma sombra aproxima-se e parece não mais sair dali.
Você olha-a com aquele olhar esmagador, sem resposta alguma cabisbaixa ela torna-se, ele chega e passa logo. Sua ira continua ali, ela diz que não, mais é unitil sua efemera vontade,
essa coisa ruim é notória, vc a olha vendo a sufocar, desfalecendo pouco a pouco, mais vc olha novamente e percebe de fato uma aproximação. caida ela continua, agora com raiva
usurpada, esses outros se vão, seu ciúmes calaram-na.
Será que não percebe é inutil qualquer mera reação contra essa doença morbida, seus pulsos apertados estão, há um novo anel na sua mão direita, olha vc parece amordaçada, seus movimentos, seus gritos
seu clamor, acabaram e sufocaram-se com sua alma.
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

E o tempo passou, as vezes a vista embaça, e você percebe que há um trincar na janela, ele sempre esteve lá mais você só percebeu agora, dps que a janela perdeu propriamente seu encanto.