Gosto do impossível, do cheiro de chuva, do complicado;
gosto de abraços, de carinhos e dos sons. Venero o que me tira o fôlego,
e os sorrisos. Tenho desejos que não passam e os passageiros.
Trago comigo o desinteresse e o desassossego. Meu coração é livre, mesmo amando tanto. E, as vezes, quando é noite,
eu viajo, procurando respostas que não encontro aqui.
(Desconhecido
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